O Menino do Dedo Verde, um clássico mundial para crianças e jovens

O Menino do Dedo Verde, um clássico mundial para crianças e jovens

" Um clássico da literatura para crianças e jovens em todo o mundo.   Era uma vez Tistu...Um menino diferente de todo mundo. Com uma vidinha inteiramente sua, o pequeno de olhos azuis e cabelos loiros, deixava impressões digitais que suscitavam o reverdecimento e a alegria. As proezas de seu dedo verde eram originais e um segredo entre ele e o velho jardineiro, Bigode, para quem seu polegar era invisível e seu talento, oculto, um dom do céu. O menino do dedo verde encanta gerações de leitores no Brasil e no mundo, há pelo menos cinco décadas, com a mensagem de esperança do menino que transforma tudo o que toca. A mágica história de Tistu, garoto com raro poder de semear o bem por onde passa, é uma aventura fantástica com final singelo e extraordinário. "

Sobre o autor

Nascido em Paris, em 23 de abril de 1918, Maurice Druon tinha entre seus antepassados um bisavô brasileiro, o escritor, jornalista e político maranhense Odorico Mendes (1799-1864), que se notabilizou como tradutor de Homero e Virgilio.

Druon era sobrinho do escritor Joseph Kessel, com quem escreveu o "Canto dos Partidários", que, sobre uma música composta por Anna Marly, servira de hino aos movimentos da Resistência durante a Segunda Guerra Mundial.

O autor de Os Reis Malditos passou a sua infância na Normandia e fez os seus estudos secundários no Liceu Michelet. Laureado do Concurso geral (1936), começou a publicar, à idade de 18 anos, nas revistas e jornais literários e ao mesmo tempo era aluno de Ciências Políticas (1937-1939).

Aluno Oficial de Cavalaria na Escola Saumur (1940), participou da Campanha da França. Após a sua desmobilização, permaneceu na zona livre, e lá fez representar a sua primeira peça, Mégarée.

Durante a Segunda Guerra Mundial combateu no interior da França até o momento do Armistício (1941). Ingressou então nas forças da Resistência, deixando a França em 1942, atravessando clandestinamente a Espanha e Portugal para ingressar nas fileiras dos serviços de informações da chamada "França Livre", em Londres, trabalhando com De Gaulle. Torna-se Ajudante de Campo do General François de Astier do Vigerie, seguidamente é elevado ao posto "Honra e Pátria" antes de ser encarregado da missão, para o Comissariado do Interior e da Informação; é também correspondente de guerra junto dos exércitos franceses, até ao fim das hostilidades.

A partir de 1946, consagra-se à sua carreira literária, recebe o Prêmio Goncourt (1948) por sua novela As Grandes Famílias e diversos prémios prestigiosos pelo conjunto da sua obra.

Era conhecido mundialmente pela sua única obra infanto-juvenil, "Tistou les pouces verts", (No Brasil "O menino do dedo verde") publicada em 1957 com tradução de Dom Marcos Barbosa

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